Meteram-se a meio do caminho desta aventura do restauro, algumas prioridades, ultrapassando o diário das etapas deste processo, que ficou a modos de banho-maria, no computador.
Consegue ser mais rápida a recuperação do bengaleiro, que já terminou há séculos, do que propriamente a postagem de todos os procedimentos.
Assim sendo, finalizada a etapa número três, seguiu-se o quarto dia dedicado às manualidades.
1º Passo – Depois do móvel desinfectado, impermeabilizado e seco, chega a hora de mais uma aventura: um novo transporte do móvel, da garagem para casa.
2º Passo – Já instalado em casa, para não haver risco de riscos e poder controlar-se a pintura, o bengaleiro foi colocado num canto da sala. Seguiu-se a pintura com velatura, cor nogueira.
3º Passo – Deixar secar.
4º Passo – Retocar com velatura, partes mal pintadas ou esquecidas.
5º passo – Pintar uns elementos decorativos em madeira (silvas), para adicionar ao móvel, com tinta dourado velho, para conferir algo de diferente e novo e no sentido de compor o conjunto decorativo.
6º Passo – Como o móvel não tinha gaveta, mandou-se fazer uma gaveta à medida.
Lição do dia: Passar o móvel com velatura exige paciência e pincéis bons. Pelos soltos no meio da tinta, não funciona!